Quinta-feira, 30 de Novembro de 2006

Poema.

Cu meu, gentil que te peidaste

Tão cedo nesta noite, de repente

Empesta lá o céu eternamente

E eu me peide nos entrefolhos sempre triste

 

Se lá no nariz etéreo , onde cheiraste

Memoria desse aroma to consinto

Não te esqueças daquele pitéu fedorento

Que já no cu meu, tanta merda viste

 

E se vires que podes peidorrar-te

Nalguma cara, a bufa que me ficou

No cu, sem pena de cagar-te

 

Roga a Deus, que pelo ânus te cagou

Que tão cedo de cá me leve a cheirar-te

Quão cedo de meu cu te levou.


publicado por Notasenroladas às 20:09
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