Com dois anos apenas, Tim já se sentia uma rapariga presa num corpo de rapaz. E quando a puberdade começou a chegar, aos 12 anos, Tim convenceu os pais que precisava de fazer algo para travar os sinais de masculinidade.
Com o consentimento paterno, Tim tornou-se na pessoa mais nova do mundo a receber injecções hormonais, que atrasaram o seu desenvolvimento masculino. A notícia é avançada pelo jornal alemão German Stern .
Agora, com 14 anos, Tim transformou-se em Kim , uma adolescente loira de olhos azuis, com curvas femininas. Kim não tem namorados, mas os pais garantem que a jovem está a começar a interessar-se pelo, agora, o sexo oposto.
O tratamento custou 18 mil dólares e está a ser subsidiado pelo Estado alemão. Os psiquiatras que têm acompanhado Kim revelam que ela é um caso excepcional e, claramente, uma pessoa dentro do corpo errado». Contudo, o tratamento em tão tenra idade gerou um debate intenso na Alemanha.
Kim mudou de identidade e mesmo o seu seguro de saúde está no seu novo. Mas não mudou de escola. Nem foi preciso: segundo relatam os pais ao German Stern , Kim nunca foi perseguida ou gozada pelos colegas. Bem, pelo contrário, todos a aceitam». A adolescente de 14 anos é vaidosa e sonha em «mudar-se para Paris para fazer uma carreira na indústria da moda», revela o jornal alemão.
A identidade da família não foi revelada, mas o pai, conhecido por Lutz P., afirmou ao jornal que, em criança, Tim gostava de brincar com Barbies e queria usar vestidos. Aos dois anos, insistiu que era uma rapariga, e não um rapaz. «Nós víamos Kim como uma rapariga e não como um problema».
A transformação sexual só ficará completa daqui a quatro anos porque a lei alemã, apesar de não proibir o tratamento hormonal em menores, não permite cirurgia para mudança de sexo antes dos 18 anos.
GRUPO LENA INVESTE NA BULGARIA E ROMÉNIA
A maior empresa de construção do Grupo Lena – Lena Engenharia e
Construções, S.A., presente também na Roménia, assinou no passado dia 29
de Março, um contrato de concessão de uma Auto-Estrada com o Governo
Búlgaro. O custo do projecto foi estimado em 800 milhões de euros. Esta
adjudicação envolve a construção de 280 km de Auto-Estrada que irá
completar a ligação entre a fronteira com a Sérvia e o Mar Negro, num total
de 450 km.
A referida extensão de Auto-Estrada está integrada num importante eixo pan-
Europreu, passando pela capital Búlgara, Sofia e irá acabar no porto de
Burgas no Mar Negro.
A empresa responsável pela concepção, construção e concessão é a Trakiya
Motorway, SA, constituída por três empresas Portuguesas – MSF, Lena
Construções e Somague – e duas outras empresas búlgaras. Esta será a
primeira Auto-Estrada com portagens reais na Bulgária.
Na Roménia, o Grupo Lena começou os investimentos em Junho de 2004 com
a aquisição da participação maioritária de uma empresa romena de
construção, localizada em Bucareste, dando origem à Lena-Eurometal SRL.
O Director de Investimentos para o Mercado do Leste Europeu, Sr. Amilcar
Guerreiro, perspectiva um plano de investimento de 7 milhões de euros para
os próximos 3 anos para o mercado de construção e obras públicas.
Recentemente a Lena-Eurometal, investiu numa nova Central de asfalto,
utilizando tecnologia de ponta, com uma capacidade de produção de 130
ton/hr e num centro de exploração de inertes perto de Bucareste, reforçando
assim a sua capacidade de produção e competitividade.
O Grupo Lena é um dos mais bem sucedidos grupos empresariais
portugueses, organizado em nove áreas de negócio: Construção, Ambiente,
Indústria, Imobiliária, Gás Natural, Serviços, Automóveis, Comunicação Social
e Investimentos Internacionais, estando presente na Europa de Leste,
América do Sul e África.
Em Inglaterra morreu recentemente um agricultor devido a marradas de um dos seus bois.
Este foi o segundo inglês que morreu por encontrar um bichinho destes em 2006.
Em Portugal e Espanha apesar de o bicho e o homem se encontrarem regularmente quem costuma morrer é quem tem cornos, mesmo sendo mais ferozes que os seus congéneres ilhéus .
Aparentemente os ingleses desconhecem os hábitos de dar a sua marradita do simpático animal, estão mais habituados à mansidão do Beef .
Muitos dos leitores deste blog não sabem a situação da justiça neste pais pois ou não se interessam ou os meios que facultam essa informação não são de fácil acesso.
A minha actividade e o meu interesse originam que tenha consciência da situação da justiça neste pais.
Na ultima quarta feira dia 17 de Janeiro tive a oportunidade de assistir a um colóquio/ debate acerca da Justiça Civil e fiquem a saber questões que me deixaram deveras preocupado. Assim a nível nacional em 2004 havia 1.200.000 de processos pendentes só no civil, não esqueçamos que estamos a falar de um ramo do Direito, depois há o Penal por exemplo ( também com deficit ), o único célere era o Direito do Trabalho. Todos os anos entram 900.000 processos mas os nossos Juízes só conseguem resolver 800.000 processos por ano assim há um deficit de 100.000 anuais o que origina que, caso não tenha existido um aumento, exista em 2007, 1.400.000 de processos pendentes.
A culpa não é dos nossos juízes pois em média decidem anualmente sensivelmente mais de 300 casos o que é uma media muito boa se comparada com os nossos colegas Europeus. Na minha opinião até acho que é uma média elevada demais. Como é que um Juiz pode estar em tribunal a ouvir testemunhas e a tomar atenção aos casos em julgamento se tem 3 metros de altura de papelada no gabinete para dar sentença, é impossível dar toda a atenção a quem necessita, os cidadãos, que é para quem trabalham os magistrados.
Outro aspecto é que 80 por cento dos processos que dão entrada nos tribunais são valores de divida irrisórios ( dividas ás empresas de telecomunicações , cartões de credito etc ) que entopem o sistema, o que origina que os nossos Juízes sejam cobradores de dividas.
Um processo em Portugal seguindo os tramites legais demora em media 2 anos a ir à barra do tribunal, isto caso não haja nenhum atraso processual por parte dos intervenientes.
Após o que enumerei acho que o problema não é humano, temos Juízes suficientes e que despacham em quantidade excessiva , temos 60.000 funcionários nos nossos tribunais, parece-me o suficiente, podem é estar mal distribuídos .
O problema é processual, temos que acabar com a morosidade da Justiça nos seus mais diferentes aspectos, primeiro tirar as porcarias que entopem os Tribunais, se emprestam o dinheiro e dão as facilidades que fiquem também com as responsabilidades. Temos que conceder prazos de julgamento, pois é inconcebível que certos caso demorem mais de 5 anos a serem julgados mas primeiro temos que desocupar os gabinetes dos Juízes senão não podemos exigir prazos.
Ao fim ao cabo o principal é retirar as dividas do sistema de justiça pois isso iria desanuviar o sistema mas para que tal acontecesse era necessário que os Bancos e as Empresas proibissem os créditos a quem os não consegue pagar ( pessoas com 2 ou 3 créditos pendentes não deveriam ter mais por exemplo ). Era fácil de fazer. Ou então optar por um sistema extra-tribunal que tenha poderes para resolver estes casos denominados inferiores, por exemplo fixava se um valor mínimo de ida ao tribunal caso fossem aspectos relacionados com crédito. Ou então ver-se qual o aspecto positivo no Direito do Trabalho, pois este está a ser dinâmico na resolução dos casos, e aplicá-lo ao Civil.
Este Sistema Judicial tem quer ser alterado porque qualquer dia há uma situação para resolver em tribunal e nem no nosso tempo de vida teremos um sentença.
"Só um fraco rei faz fraca a forte gente"
Camões
Salazar e Aristides da Sousa Mendes fazem parte da mesma lista.
Um morreu na miséria porque quis.
Há quem tenha planos para a revisão do Mapa-Mundi .
Um general norte-americano publicou num magazine destinado a oficiais das forças armadas americanas onde revela o plano americano para um completo redesenho do mapa no médio oriente, com o objectivo de "pacificar" a região, isto com massacres de dimensões superiores ao holocausto nazi. Prevê que sem este inevitável genocídio o banho de sangue continuará por si próprio .
O plano prevê um mapa politico totalmente diferente do Paquistão até Israel. Estados serão fragmentados, casos do Iraque e Afeganistão, outros criados como o Curdistão e o Baluquistão , outros verão as suas fronteiras redesenhadas com, por exemplo, a perda do litoral sírio a Favor do Líbano .
Este general critica a administração americana de não terem dividido de imediato o Iraque em três estados mais pequenos Que se uniriam a outros, dando assim imediato inicio ao processo.
O real objectivo do plano é o controlo efectivo dos americanos dos poços de petróleo , e o seu "assalto" cultural, que levaria os povos da região a absorver valores e cultura americanas, isto com o custo de milhões de vidas humanas.
É também previsto o colapso do sistema bancário mundial, apontando para essa falência a data de 2008, tendo como causas a defesa dos valores capitalistas no mundo.
Estudos sobre um hipotético conflito no Irão dão como mais provável fim um desastre nuclear.
Mais informações:
Este acordo já foi feito há algum tempo mas só agora e que o analisei , não tem problema algum pois vamos resolver uma questão que há muito devia estar resolvida. O problema é os valores em questão, menos de metade do real valor da enorme obra que este pais fez nos confins de África e a forma de aplicação destes valores, ridículo . Ainda por cima temos de partipar no concurso para os geradores. Adiante noticia do DN para vossa analise:
O acordo assinado ontem entre o Estado português e Moçambique relativo à transmissão da maioria do capital da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) vai gerar uma folga adicional que não está prevista na proposta de Orçamento do Estado para 2007, uma vez que, segundo apurou o DN, a imprevisibilidade quanto ao desfecho desta operação levou o Governo a adoptar uma atitude prudente na contabilização desta receita extraordinária.
A receita de 950 milhões de dólares (750 milhões de euros) vai ser abatida ao valor da dívida pública portuguesa. Significa que o Governo pode utilizar estas verbas para reduzir as necessidades de financiamento da economia em 2007, endividando-se menos durante esse ano e, por essa via, sobrecarregando menos o défice público, que o Governo pretende manter abaixo de 3,7% do PIB em 2007. No entanto, não foi possível precisar a dimensão da folga financeira.
Certo para já é o efeito nulo do "perdão de dívida" (da HCB ao Estado português), que actualmente ronda 1,9 mil milhões de dólares (o dobro face ao valor recebido) sobre o valor do défice. Foi, aliás, esta questão que conduziu ao atraso da formalização deste acordo, já que o Governo português teve de garantir previamente junto do Eurostat que a operação não ampliava o desequilíbrio das contas públicas. A solução passou por considerar esta operação como uma privatização da HCB, interpretando o "perdão da dívida" como um saneamento das contas da empresa.
Os 750 milhões de euros encaixados com a transmissão da maioria do capital de Cahora Bassa para Moçambique, que passa a deter 85% da segunda maior barragem do continente africano, deverão ser pagos em várias tranches, durante 2007, podendo o Estado moçambicano solicitar um prazo adicional de seis meses desde que, até essa data, tenha já pago metade do valor em causa.
A actual administração da empresa vai manter-se em funções até que a transacção esteja concluída. Portugal, com uma participação de 15%, continuará a ter direito a nomear dois administradores. Caso reduza para 10%, nomeará apenas um.
Aumento das tarifas essencial
A primeira tranche é de 250 milhões de dólares e será paga com as receitas geradas pelo aumento das tarifas cobradas pela hidroeléctrica ao seu principal cliente, a África do Sul. Segundo explicou Mira Amaral, que desde o início de 2002 liderou o grupo de negociação com os moçambicanos, a actualização das tarifas para níveis de mercado (ver gráfico), permitiu à empresa gerar receitas a partir de 2004. Desse ano até agora, a HCB registou receitas de 500 milhões de dólares. Foi esta receita que permitiu a realização de um importante investimento de manutenção e reparação na hidroeléctrica e é daqui que virá a primeira tranche de 250 milhões a pagar a Portugal.
Direito de preferência
Portugal, com este acordo, vai ter direito de preferência em novos projectos do sector eléctrico em Moçambique, nomeadamente na futura expansão da HCB dos actuais cinco para oito geradores. "Teremos de participar em concurso, mas existe um direito de preferência", concluiu Teixeira dos Santos.
Já aqui se falou das vontades das criancinhas, exigências malcriadas a quem os pais não sabem dizer não, a disciplina de antigamente foi substituída por PSPs , MP3 , artefactos diversos, distraidores ", vontadinhas satisfeitas docinhos e coisinhas, o almoço fora com as crianças é no Mcdonalds , a educação de hoje parece uma colecção de objectos de marketing, A internet tornou-se a sua maior forma de relacionamento com o mundo, teóricos falam de bullying " e enormidades do género , coisa que sempre existiu, legisla-se para penalizar e tornar crime o castigo corporal a reboque de noticias que nos trazem os media de crianças mortas pelos pais tudo na defesa do melhor interesse da criança, tudo pela criança nada se nega à criança excepto a educação.
Pertenço a uma geração que nasceu numa época em que neste pais houveram mudanças brutais nos comportamentos e mentalidades, uma abertura a tudo o que é novo e diferente, mas também em que o próprio pais mudou muito, nem sempre para melhor, sou já daqueles que tudo tiveram e nada lhes faltou tudo materializado em coisas objectos de maior ou menor utilidade, dizem que os brinquedos servem para desenvolver competências ", no meu caso competências como mexer os dedos num teclado, e um sindroma do túnel carpico , sou já daqueles em que a educação foi em parte delegada num deposito de adolescentes que são a maioria das escolas deste pais, mas também me foram ensinados princípios básicos de disciplina.
Disciplina essa que parece abandonada pelo desrespeito.
Li já à uns dias atrás uma noticia que me impressionou, de filhos que violam e abusam sexualmente dos pais, isto misturado com alcoolismo toxicodependência famílias desestruturadas , e o habitual rosário de problemas do género . Certo de que o problema não é novo continuam a aumentar casos destes, e digo eu aumentarão ainda mais no futuro.
Gostaria de fazer um comentário a isto mas não consigo faltam-me as palavras, são estes gente como nos que tudo têm e fazem e querem e podem e são nas suas vidas virtuais.
Todo o cidadão tem deveres obrigações e sabemo-lo, as crianças só tem direitos na sua carta de direitos ratificada as crianças tem direitos, alguns dos quais são obrigações dos pais, mas hoje os pais demitem-se.
Abandonam os filhos uns nas ruas outros à frente dos ecrãs, fazer algo útil não pode ser, seria trabalho infantil, traumatizaria a criança, seria uma ofensa aos seus direitos, mas eles como querem em criança tudo facilmente, em adultos acontece-lhes o mesmo, Aumentam todos os anos as estatísticas de crimes burlas roubos e assaltos, como por exemplo o caso do Mário do Big Brother ", tudo tem menos habilidade para fazer alguma coisa e vontade de trabalhar, e isto assusta-me, reconheço alguns dos traços que me definem, e assusta-me porque cada vez mais se omite à criança que tem deveres obrigações,
Estes são lhes omitidos para não obstar à sua liberdade, e saudável " desenvolvimento. Mal digo eu.
Muitos de vocês ficam escandalizados quando um Pais ajuda outro com um valor exorbitante mas não sabem que desses valores atribuídos só um valor mínimo é que é aplicado no terreno.
Num contrato de cooperação são definidos certos pontos e habitualmente o pais que atribui a verba coloca certas condições.
A mão de obra especializada é sempre do pais cooperante, paga a valores exorbitantes, como os veículos e demais maquinaria, tudo material topo de gama assim como os bens necessários para a implementação do projecto.
Após tirar essa verbas todas os valores que realmente se investem no terreno são exíguos atendendo os valores anunciados. Calcula-se valores na ordem de 35 portento .
Será que cooperação não é antes interesse?
Para trás, desde 24 de Novembro, quando os militares portugueses chegaram àquele país do Médio Oriente, ergueram as instalações onde ficarão alojados durante a missão, bem como de outras construções para a força das Nações Unidas no Sul do Líbano, a FINUL . “A partir da próxima semana o contingente vai dedicar-se a 100 por cento à sua principal missão”, disse o comandante dos 141 militares portugueses, tenente-coronel Firme Gaspar. A força portuguesa de Engenharia vai construir e reconstruir estradas, aeroportos e estruturas várias de apoio às populações. Igualmente vai proceder à preparação de terrenos para outro tipo de construções. Para tanto, Firme Gaspar tem reunido com responsáveis autárquicos para avaliação das necessidades mais prementes. Por outro lado, desde que terminaram os trabalhos no acampamento e saíram para outros pontos no Sul do país, os nossos militares passaram a contactar mais com as populações locais, um contacto que se tem revelado “amistoso”, “sem qualquer tipo de hostilidade” e até interessado. As populações locais já identificam os militares portugueses pela bandeira, sabem uma ou outra palavra no nosso idioma e o nome que mais conhecem é o de Figo, o futebolista português, de acordo com Firme Gaspar. Dos outros continentes da FINUL têm chegado elogios ao trabalho da nossa tropa e chegam a pedir que sejam os portugueses a fazer determinada construção. Quanto ao risco de minas e munições por explodir, Firme Gaspar afirmou que os trabalhos seguem a bom ritmo e apenas se verificou “um ou outro incidente, sem gravidade”, com os elementos das equipas de desminagem. INSTALAÇÕES ERGUIDAS NO MEIO DO NADA As instalações do contingente português de Engenharia no Sul do Líbano situam-se em Shama , uma pequena aldeia a seis quilómetros do quartel-general da FINUL , em Naqura. Quando os nossos militares ali chegaram, o local “era um descampado, sem qualquer instalação fixa”, e foi preciso começar por colocar plataformas, dada a inclinação do terreno, e construir as instalações dos militares e outras estruturas necessárias, como o comando, cantina, cozinha e um parque de estacionamento. Praticamente todo o primeiro mês os militares viveram em tendas, mas na semana do Natal foram instalados nos contentores de alojamento, entretanto chegados com o resto do material pesado. Depois das instalações concluídas, os militares, em seis equipas, foram encarregados da construção de outras instalações da FINUL e estruturas essenciais, como um heliporto, em vários locais do Sul do Líbano. “O moral está elevado”, afirmou o tenente-coronel Firme Gaspar, comandante da força. |
|||
Falcão-Machado com Lusa |
Isto sim é que é cooperação e ajuda, muito bem assim concordo que se enviem militares portugueses para o estrangeiro, ajudam com coisas que se vêem .
Ainda não se sabe exactamente quem os fez, mas os utensílios de caça encontrados pelos arqueólogos no Abrigo do Vale dos Covões, em Poios, Pombal, podem ser a prova que faltava para esclarecer a presença e a possível convivência do homem moderno e do de Neanderthal na Península Ibérica.
Pelo método comparativo, os cientistas concluíram que os artefactos têm mais de 30 mil anos. Este tipo de indústria era identificada com o homem moderno, mas nessa altura este ainda não teria chegado a esta zona da Península. Falta agora juntar a datação feita através do carbono 14, realizada em acelerador de partículas e encomendada ao laboratório francês de Gyf-sur- -Yvette - para confirmar o estudo comparativo.
Os arqueólogos procuram a explicação para a "teoria" de que o Homo sapiens não dizimou os neandertais à sua passagem na migração de África em direcção ao actual espaço europeu. Pelo contrário, crêem que ambos se cruzaram na Península, se misturaram e até se terão reproduzido entre si.
Esta tese foi defendida com maior veemência por alguns estudiosos do homem pré-histórico, como João Zilhão, português, e o norte-americano Erick Trinkaus, a partir da descoberta do menino do Lapedo, em Leiria, em 1998. As características da ossada da criança, com cerca de 25 mil anos, permitiram aos dois arqueólogos afirmar que era fruto do cruzamento dos dois ramos humanos que a arqueologia sempre dissera, até então, que não se tinham encontrado.
Em Pombal, Thierry Aubry, com mais três cientistas (Maria João Neves, Miguel Almeida e Helena Moura) que compõem o núcleo duro de um projecto que estuda a presença humana pré-histórica no Baixo Mondego, descobriram um sítio onde os homens da época se abrigaram, provavelmente numa investida de caça, e onde se mantiveram por uns dias. Em torno dos carvões da madeira havia diversas peças destinadas a atacar os animais para se alimentarem. No espólio retirado do abrigo constam barbelas de sílex, algumas feitas no próprio local a partir de materiais ali extraídos. As remontagens que os arqueólogos realizaram permitem-lhes afirmar isso mesmo. Até encontraram a pedra de onde foram extraídas as pontas. "É como se estivéssemos a ver aquelas pessoas à volta da lareira a fazer as peças", diz Helena Moura. Algumas das barbelas seriam, todavia, oriundas de outros pontos mais a sul, o que leva Thierry Aubry a afirmar que provêm do vale do Tejo.
Homosapiens e Neathertal terão mesmo coexistido? Em Portugal esclarece-se uma ligação polémica.
DN
Este achado não foi fruto do acaso como acontece em nove de cada 10 casos deste tipo de descoberta. Resulta de um trabalho apurado que começou há quase 15 anos.
" Antes chamarem-te Alma do Diabo que coitadinho "
" Vais buscar um molho de mato quando os outros já de lá vêm "
Para a vossa análise profunda
O pais vai mal e se ainda há quem não saiba porquê fiquem-se com isto.
Recentemente 400 restaurantes em Portugal foram apanhados pelo fisco em plena fuga aos impostos, IVA e IRC, utilizando para efectuar a popular pratica um programa de computador que adulterava a facturação , este programa perfeitamente legal era instalado sacando-se depois da net um programa que corria por cima e levava a cabo a marosca, levava, não leva. 90% dos bares e restaurantes neste jardim utiliza programas como este, sem os quais muitas empresas não apresentariam lucros e teriam de fechar a porta.
Mas nem tudo vai mal.
A produção industrial aumentou 5.5% no ano que agora passou, o pais poupou 500 000 000 de euros em petróleo principalmente devido a quebra da procura de óleos de aquecimento, a Coca-Cola vai fazer um investimento de 2 200 000 euros só em marketing e dos 38 000 mediadores de seguros em Portugal ganhou comissões superiores a 10 000 euros.
Por outro lado.
A ponte dos funcionários públicos de dia 26 de Dezembro custou só em salários 80 000 000 de euros estando ainda por contabilizar os prejuízos de os serviços terem estado fechados nesse dia e o seu impacto na economia nacional. O referendo ao aborto vai custar 10 000 000 de euros ao erário publico, sendo que 2 000 000 são para imprimir boletins, 4 000 000 são para pagar ao pessoal que vai ficar nas mesas de voto, e 4 000 000 para financiar os movimentos pelo sim e pelo não, e a quebra na venda de automóveis novos foi de 5.1%, e o comercio entre Portugal e o Brasil aumentou 42%, isto não seria mau se não tivessem aumentado mais as importações do que as exportações para o Brasil e se não se soubesse que as exportações são de 236 000 000 e as importações de 1 100 000 000.
No meio disto sempre há quem se vai safando.
A banca faz os aumentos da Euribor reflectir-se nos contratos de credito mais rapidamente e vai-se furtando na remuneração dos depósitos a prazo, a REN recebeu uma resposta positiva a um pedido de isenção de pagamento ao fisco, e em Espanha a taxa de desemprego baixou 3.8%, são menos 80 000 desempregados em Espanha e a maioria dos carros do estado provem de apreensões .
Assim vão as coisas neste nosso jardim. A uns são pedidos sacrifícios , enquanto se vai gastando os nossos impostos alegremente, outros para se safarem não querem pagar outros não se importam porque tem de sobra para gastar, e há aqueles que sempre que podem vem-nos aos bolsos e sempre que entra dinheiro é menos do que o que sai
E pronto é assim, meditem.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Os Podres do Grande Minis...
. Ambiente criado pelos med...
. Obama