Sexta-feira, 8 de Fevereiro de 2008

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publicado por Notasenroladas às 20:32
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Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2008

Espanha ou Portugal??

O Ministério das Finanças vai aplicar o aumento do imposto petrolífero de 2,5 cêntimos por litro no próximo ano. Este é a terceira das subidas extraordinárias do ISP previstas nas medidas de consolidação orçamental aprovadas em 2005, ainda pelo anterior ministro, Campos e Cunha.

Apesar da recente escalada do petróleo e da boa execução das receitas fiscais este ano, "o previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) será cumprido", afirmou ao DN fonte oficial do Ministério das Finanças, questionada sobre uma eventual mudança de política a partir de 2008. A mesma fonte não descarta que possa ser concretizada este ano a segunda fase do aumento do imposto, correspondente à inflação e que está prevista no Orçamento de Estado para 2007. No entanto, o mais provável é que as Finanças abdiquem deste medida, tal como sucedeu no ano passado.

Estas subidas extraordinárias terminam em 2008, quando deverá ser atingida a meta de um défice público de 2,4% do PIB, já reafirmada pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.

No próximo ano, a receita adicional deverá ser superior a 200 milhões de euros, com base na previsão de consumo deste ano. No entanto, as estimativas de cobrança têm saído frustradas, em parte porque há um recuo nas vendas.

Por outro lado, e a implantação gradual dos biocombustíveis representa uma despesa fiscal significativa.

Desde 2006 até 2008, o imposto petrolífero sofrerá um agravamento de 7,5 cêntimos por litro (14 escudos), o que representa uma subida de 14% na gasolina e de quase 24% no gasóleo.

O forte aumento de imposto coincidiu com um período de alta dos combustíveis por causa da subida do preço do petróleo, o que levou à quebra significativa no consumo, com destaque para a gasolina cuja procura caiu 13% entre 2004 e 2006, segundo dados da Direcção-geral de Energia. O gasóleo baixou mais de 3%. Este ano, a gasolina deverá registar nova perda de 4%, enquanto que o diesel dá sinais de ligeira retoma.

A nova subida do imposto petrolífero vai colocar Portugal no topo dos países da Europa com mais impostos sobre os combustíveis. Em Junho, Portugal, 60% do preço final da gasolina era imposto, uma das percentagens mais altas da Europa e acima da média da UE. Já no gasóleo nacional, a fiscalidade pesa 51%, abaixo da média da UE a 15.

O maior problema é, no entanto, a grande assimetria fiscal com Espanha que faz com que o abastecimento de combustíveis do outro lado da fronteira ganhe expressão, com prejuízos para o Estado, que perde imposto, para as petrolíferas e para os revendedores, que vendem menos. Em Junho, o diesel espanhol pagava menos 10 cêntimos por litro de imposto, mas a grande diferença é na gasolina e chegava aos 26 cêntimos por litro.|
  Mais umas boas informações para nós os pequenos Portugueses, cada vez mais coloco em questão senão teria sido mais positivo se 1640 não tivesse existido. O meu lado patriotico de certeza não existiria pois Eu veria Portugal como uma simples provincia de Espanha e não teria este blog que só reflete desgraças. Se fosse Espanhol de certeza estava melhor pois esse pais continua a fluir rumo as potencias mundiais e nós cada vez a afundar e a aproximarmo-nos de Africa.
  Será que não teria sido mais positivo?????

publicado por Notasenroladas às 17:24
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Sábado, 2 de Fevereiro de 2008

Deficit e Desemprego

    Parece que estamos a conseguir manter o deficit nos valores que foram definidos pela Comunidade Europeia mas à custa de um enorme sofrimento para a maioria dos portugueses. Na semana passada ouvi a triste noticia que afirmava que tínhamos a terceira maior taxa de desemprego da Europa quando há uns 10/ 15 tinhamos uma das menores.

   Neste últimos anos ouve uma alteração substancial do tecido empresarial do Pais, as grandes empresas fugiram ou faliram a as que ficaram dedicam-se ao sector terciário que não cria riqueza nenhuma. A questão é que se um pais não produz para exportar, não entra riqueza ou seja, vivemos do dinheiro que  circula dentro do pais, não há mais valias.
  Infelizmente não vejo grande solução para este pedaço de terra à beira mar plantado, não temos recursos naturais, não temos agricultura, não temos pescas, não temos industria, não temos nada que crie mais valias. Os nichos de mercado que temos são residuais, acho que temos umas fabricas que fazem sapatos de qualidade e mais?????? Não me recordo.
música: Phantom of the Opera Iron com Paul Di Anno

publicado por Notasenroladas às 21:36
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